Os membros principais da ACA elegem o Comitê Executivo

A liderança da ACA passou por mudanças em Cotonu, no Benim, devido ao resultado das Eleições do Comitê Executivo, realizadas no dia 18 de setembro.Os votos dos membros principais elegeram o Comitê Executivo 2012-2014, o qual será liderado por Madame GeorgetteTaraf, a primeira mulher a presidir a ACA!

From left to right: Jace Rabe, V. Rajkumar, Koffi Yao Appia, Georgette Taraf, Edgar Maokola-Majogo, a representative for Patrick Wainaina, Tola Faseru, et Christian Dahm

“Eu quero promover a formação das Associações Nacionais em cada país produtor de cajus”, disse Madame Taraf após ser eleita.“Os africanos podem começar a se interessar pelo processamento.É uma oportunidade, nós não poderemos perdê-la”.

As eleições foram realizadas logo depois da Sessão Plenária da 7ª Conferência Anual da ACA.O Diretor Executivo da ACA presidiu as eleições, com Roger Brou presente como observador das eleições.Dos 124 membros principais registrados, 88 estavam presentes e votaram nas eleições, uma taxa de participação de 70%.

O novo Comitê Executivo também contará com dois vice-presidentes – Kofi Yao Appia, da Costa do Marfim, e Edgar Maokola-Majongo, da Tanzânia, bem como por Tola Faseru, da Nigéria, JaceRabe, dos Estados Unidos, V. Rajkumar, da Índia, e Patrick Wainaina, do Quênia.

“Como Vice-Presidente, eu gostaria de compartilhar a minha experiência como cultivador e produtor rural de castanhas de caju com os países da ACA”, disse o Sr. Maokola-Majogo, o qual possui uma fazenda de 150 acres de terras com cajueiros na sul da Tanzânia.“Com trabalho concertado e coletivo, a África pode aumentar a sua produção de castanhas de caju em cerca de dez vezes em 10 a 15 anos”.

Com esta equipe de liderança dedicada, a ACA será bem guiada em direção a um futuro bem sucedido.Os membros do Comitê Executivo já têm uma ideia clara do trabalho a ser feito pelo novo grupo administrativo, recentemente eleito.

“O Comitê Executivo da ACA pode agir como um catalisador ao melhorar a vida de produtores rurais nos países de cultivo de cajus.Isto pode ser feito com o aumento anual da produção de castanhas de caju in natura de boa qualidade e com o aumento do processamento de castanhas de caju, agregando valor para a África.Isto pode tirar muitas pessoas da pobreza extrema e representa uma oportunidade rara - de fazer parte do processo de eliminação da pobreza nos países produtores de caju”.